cálamo-selvagem - определение. Что такое cálamo-selvagem
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Что (кто) такое cálamo-selvagem - определение

Pensamento Selvagem; Pensamento selvagem

Capitalismo selvagem         
FILME DE 1993 DIRIGIDO POR ANDRÉ KLOTZEL
Capitalismo selvagem (filme); Capitalismo Selvagem (filme)
Capitalismo selvagem utilizado pela primeira vez por Karl Marx, em O Capital obra de origem austríaca, quando traduzido para o inglês e demonstra o seu receio do que ele denominava de Capitalismo - econômico, ou Poder do Dinheiro ficar na mão do que ele denominava de Leviatã em Política ou Estado, onde o Estado com seu Poder de vida e morte, característica do Estado, se tornar juíz da situação, sendo e esse é um termo extremo de revoltada das massas, sendo muito pior do que ele tratava na obra que era o capitalismo privado, em que o Estado é o árbitro da economia, que se refere à e na fase do capitalismo na época da revolução industrial (século XVIII), popular e/ou proletária, quando as condições de trabalho se encontram na miséria ou seja no que Karl Marx denominou de pobreza da pobreza, a miséria extrema causada pelo Leviatã no estabelecimento das classes operárias eram: baixos salários ao extremo da miséria (pobreza da pobreza), um dia de trabalho de 14 horas, com transporte e al
Bom selvagem         
  • neoclássico]] ''The Death of General Wolfe'' (1771), retratando um índio norte-americano idealizado.
O bom selvagem ou mito do bom selvagem é um personagem modelo ou tópico literário na literatura e no pensamento antropológico da Idade Moderna, que nasce na Europa a partir do primeiro contato com as populações indígenas da América. A popularização do conceito é atribuída a filósofos iluministas como Rousseau, que teorizou uma humanidade naturalmente boa, ingênua e que seria corrompida por um processo civilizatório.
Cabra-selvagem         
A cabra-selvagem (Capra aegagrus) é uma espécie de mamífero ruminante caprino, com uma distribuição geográfica que vai desde a Turquia até ao Paquistão. IUCN Red List of Threatened Species.

Википедия

O pensamento selvagem

O pensamento selvagem (La pensée sauvage) é um livro do antropólogo Claude Lévi-Strauss publicado em 1962 pela editora Plon em Paris.

Esse antropólogo, criador do método estrutural, estudou os povos ditos primitivos, contestando o racismo e a noção de primitivo, e comparou etnografias realizadas em todos os continentes.Talvez a sua principal contribuição seja sua demonstrável constatação de que os chamados selvagens não são atrasados, "menos evoluídos", selvagens nem primitivos, apenas operam de modo distinto da nossa civilização ocidental, com o que a antropologia convencionou denominar pensamento mítico-religioso ou magia. Lévi-Strauss nos demonstra que o pensamento mítico em termos de operações mentais é comparável ao pensamento científico, diferindo quanto à questões do determinismo causal, global e integral para o primeiro e em níveis distintos, não aplicáveis uns aos outros, no pensamento científico. (Levi-Strauss o.c. p.31-32)

Ou melhor o “pensamento em estado selvagem” o mito, enquanto arte (narrativa, bricolagem) ou em suas relações com a ciência e a atividade classificatória em termos das possibilidades formais devem ser considerados como uma pré-condição da linguagem, antes de o tomarmos esta última como a particularidade da espécie humana.

O mito e o rito, escreve Lévi-Strauss, não são simples lendas fabulosas, mas uma organização da realidade a partir da experiência sensível enquanto tal. Para explicar a composição do mito, organiza três características principais: função explicativa, o presente é explicado por alguma ação passada cujos efeitos permaneceram no tempo; função organizativa, o mito organiza as relações sociais (de parentesco, de alianças, de trocas, de sexo, de identidade, de poder, etc.) de modo a legitimar e garantir a permanência de um sistema complexo de proibições e permissões; e, por fim, uma função compensatória, o mito narra uma situação passada, que é a negação do presente e que serve tanto para compensar os humanos de alguma perda como para garantir-lhes que um erro passado foi corrigido no presente, de modo a oferecer uma visão estabilizada e regularizada da natureza e da vida comunitária.

Segundo Viveiros de Castro, antes de limitar-se à uma interpretação de mitos Levi-Strauss, em alguns de seus livros, analisa as disposições universais do pensamento humano: ameríndio, europeu, asiático ou qualquer outro. Em suas palavras: O “pensamento selvagem” não é o pensamento dos “selvagens” ou dos “primitivos” (em oposição ao “pensamento ocidental”), mas o pensamento em estado selvagem, isto é, o pensamento humano em seu livre exercício, um exercício ainda não-domesticado em vista da obtenção de um rendimento. O pensamento selvagem não se opõe ao pensamento científico como duas formas ou duas lógicas mutuamente exclusivas. Sua relação é, antes, uma relação entre gênero (o pensamento selvagem) e espécie (o pensamento científico). Ambas as formas de pensamento se utilizam dos mesmos recursos cognitivos; o que as distingue é, diz Lévi-Strauss, o nível do real ao qual eles se aplicam: o nível das propriedades sensíveis (caso do pensamento selvagem), e o nível das propriedades abstratas (caso do pensamento científico).